Xadrez Humano – Feudalismo
Colégio Estadual Dr. Osvaldo Cruz
Por
meio da temática medieval, voltada para estrutura do feudalismo, com a
coordenação do Profº Fábio André Hahn e Profº Bruno Fagundes e supervisão do
profº Lincoln D’Avilla, os bolsistas Aline de Oliveira Silva, André Felipe
Svolinski, Aruan Ribeiro de Souza, Camila Onofre e Renan Lourenço da Fonseca
propuseram uma leitura da sociedade feudal com o jogo do xadrez. O feudalismo
foi um sistema socioeconômico caracterizado principalmente pela divisão trina,
que correspondia à similaridade com a trindade santa cristã católica, já que a
cultura da época era imposta pela Igreja, sendo, portanto, constituída pelos Oratores, Bellatores e Laboratores,
sendo o foco principal as interações com o feudo. Apesar do xadrez não ser
originário na Idade Média, sua simbologia permeou a cultura da época,
possibilitando-nos uma adaptação da leitura das peças e de seus movimentos.
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As
intervenções foram realizadas com alunos do segundo ano, com 20 (vinte) alunos,
e terceiro ano, 25 (vinte e cinco) alunos, do Ensino Médio, do Colégio Estadual
Osvaldo Cruz (CEDOC), num total de 12 (doze) aulas. Em uma primeira etapa,
organizamos questionários para reconhecimento dos alunos, utilizando 2 (duas)
aulas em cada ano. Na segunda etapa do projeto, explanamos o conteúdo do
feudalismo, num total de 3 (três) aulas por turma. Na terceira e última etapa,
aplicamos o “xadrez humano”, juntando ambas as turmas, onde utilizaram do
conhecimento do feudalismo, bem como do próprio jogo do xadrez possibilitando
interação entre às salas, somando 2 (duas) aulas conjuntas. A proposta foi
trazer o conhecimento histórico, por meio da educação pelo lazer, atribuindo um
caráter lúdico e ao mesmo tempo educativo. Foram utilizados questionários
manuscritos, jogos de xadrez, cartolina para o tabuleiro e objetos que
simbolizavam cada uma das peças, sendo elas: peão (ramos de coqueiro), torre
(papelão em formato de torre), cavalo (espadas de plástico), bispos (papelão em
formato de cruz), rainha (coroa de papelão e flores) e rei (cora de papelão e
manto de TNT).
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